Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira

Olá, galerinha que me acompanha!

Estava lendo umas coisinhas aqui e outras ali, quando me lembrei das perguntas que as pessoas me fazem com relação às mudanças no meu estilo de vida.

Por coincidência ou não, me deparei com uma história muito parecida com a minha trajetória de vida, o que me inspirou de vez a escrever este post.

Por volta dos meus 20 aninhos, eu havia traçado uma meta na minha vida: trabalhar e crescer em uma grande empresa, ter alguma experiência viajando, um cargo de destaque e lógico que não poderia faltar,  “casa, comida e roupa lavada” (risos).

Depois de ter alcançado estes meus objetivos, ficou a questão do “e agora, o que mais?” Este desafio não me preenchia mais, sentia um grande vazio, uma desmotivação enorme.

Fiquei mais de um ano sem saber a resposta para a desmotivação que eu sentia mesmo tendo atingido tudo o que havia desejado. Para ser mais objetiva diria que o mais difícil foi admitir para mim mesma que precisava buscar outro caminho.

Eu já sabia que não seria nada fácil, mas com certeza me faria mais feliz.

Nesta época trabalhava somente na cidade de São Paulo, mas tinha uma vontade enorme de mudar… mudar mesmo!

Mudar de trabalho, mudar de cidade, mudar, mudar! Queria mudar minha rotina completamente! Conhecer lugares, coisas e pessoas novas.

Foi então que paralelamente a minha faculdade e ao meu trabalho fixo da época, comecei a investir muito mais nos estudos, fazendo treinamentos também.

Resolvi partir de vez para as ferramentas Adobe, como o Flash (meu amor a primeira vista), Photoshop, Dreamweaver, Illustrator e Fireworks… Atualmente, acrescento à lista, o Adobe Edge Animate e o Muse.

Ficava fascinada quando via uma animação ou um belo job na web e queria saber mais e mais.

Passei a estudar programação e a cada novo trabalho que eu era capaz de executar, sentia-me realizada!

Estava eu entrando de cabeça no mundo Front-End…

Fiz vários freelas (continuo fazendo, ok? risos).

Com esses trabalhos paralelos ao emprego fixo que eu tinha,  pude dar um tempo para mim também.

Engravidei da minha filha e não pensei duas vezes… lá fui me aventurar nos “freelas” das agências e, em uma licença não remunerada por dois anos.

Sabia que deveria mudar meu caminho, mas não sabia se o caminho que eu havia escolhido era o caminho certo. Algumas vezes a grana era tão curta que pensava em desistir dos treinamentos e cancelar minha licença, mas logo caí na real e percebi que havia levado 10 anos para chegar onde havia chegado e que agora precisava me dar mais tempo e não me cobrar tanto para ter resultados mais concretos.

Logo depois desse período, ainda voltei a trabalhar na mesma empresa por mais seis meses e, finalmente, cheguei a definitiva conclusão de que se uma pessoa não está feliz, se esforça muito para ir trabalhar todos os dias, não vê sentido no que faz, não tem um propósito a ser atingido com seu trabalho e o único foco do trabalho é pagar as contas, é preciso repensar. Neste caso, é preciso levar em consideração o que se deseja de verdade, e quantos passos para trás serão permitidos pela sua estrutura de vida.

É importante também ter um plano de ação para a mudança, um forte apoio familiar e por que não um apoio terapêutico se for o caso? O caminho não é nada fácil!

Eu tenho o costume de dizer que uma pessoa de 40 anos hoje em dia vive facilmente até os 80, ou seja, porque não mudar? Dez anos bem vividos valem mais do que 60 anos de frustração.

Mudem! Mudem de casa, de carro, de carreira, de parceiro, mas sejam fiéis a si mesmos, aos seus valores e a tudo que acreditem.

Eu mudei!

Instrutora Web Front-End

Marta Roberta Teles é Instrutora de desenvolvimento e criação com as ferramentas Adobe

Hoje sou Instrutora e palestrante Front-End com as ferramentas Adobe e, sinceramente, minha ocupação atual é uma experiência maravilhosa.

A cada dia, a cada turma e a cada aula eu percebo o quanto consigo agregar à vida das pessoas através do meu prazer de ensinar e da didática que tanto estudei e, modéstia a parte, nem sabia que já a tinha por puro descuido da natureza… risos…

Agradeço a Deus por todas estas conquistas e também às pessoas maravilhosas (todas saberão quem são sem que eu cite nomes… risos…) que estiveram ou estão ao meu lado, sempre me ajudando, motivando, apoiando e me impulsionando para o crescimento e aprendizado de todo dia.

Sinto-me realizada por ter descoberto o que realmente me faz feliz e mais ainda, por ter o privilégio de ensinar e aprender o que ensino (tá bom…. tá bom… adaptado da frase do grande mestre Guimarães Rosa).

O que move o mundo é a mudança, então por que não sermos os agentes que impulsionam o mundo?

Aproveito este post para compartilhar uma galeria de fotos, com momentos mais que especiais, sempre guardados na memória e no coração.

A todos que participam comigo, o meu muito obrigada sempre, pela paciência e atenção!

Beijos e até nosso próximo post 🙂

Marta Roberta Teles

User_Group_Manager_badge

FIREWORKS :: Festa CS6 : roupa nova e encontros

Pessoal, para aqueles ainda não sabem, sou co-manager do grupo FIREWORKSBR e estarei postando novidades do grupo e tutoriais.Para começar, quero convidar a todos que me visitam para conhecer e se inscrever no grupo.

Aqui também poderemos discutir e debater novas idéias, mandar sugestões e novidades.

As novidades da versão CS6 estão “quentinhas” e merecem uma festa.

Por isso, não deixe de conhecer e se programar para os eventos on line e presenciais.

http://fireworksbr.groups.adobe.com/index.cfm?event=post.display&postid=42293

Lembrando que amanhã, dia 17/05 já teremos mais uma reunião aberta e gratuita a partir das 8:45h na Eng.

Endereço:

Programe-se que dá tempo 🙂

Não esqueça de se cadastrar porque o sorteio de brindes é exclusividade para usuários cadastrados.

Feliz CS6!

Brasil é o 5º país mais conectado do mundo

Com 75,9 milhões (37,4% da população) de usuários da internet, o Brasil desponta hoje em quinto lugar entre os 20 países com maior número de pessoas conectadas na rede mundial de computadores, atrás apenas do Japão, da Índia, dos Estados Unidos e da China. Levantamento feito pela assessoria do PT no Senado, com base em dados de institutos governamentais e não governamentais, faz uma radiografia desse setor.

O aumento dos valores captados pelas lojas virtuais, no chamado comércio eletrônico (e-commerce), de R$ 540 milhões, em 2001, para R$ 18,7 bilhões, em 2011, dá uma dimensão de como o brasileiro tem se mostradao cada vez mais à vontade diante da vitrine virtual da internet. O valor dessas transações comerciais no ano passado não leva em consideração vendas de automóveis, passagens aéreas e leilões online.

Os dados servem de subsídio para que os senadores do partido formem opinião sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que redistribui os recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre os estados nas relações comerciais pela internet. A matéria deve ser apreciada na reunião de quarta-feira (25) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Só nas compras de Natal de 2011, último ano do levantamento, o faturamento das lojas virtuais, no período de 15 de novembro a 23 de dezembro, somou R$ 2,6 bilhões. Esse valor representou um incremento nas compras pela internet de 18% se comparado ao mesmo período de 2010.

Os ítens mais procurados no varejo nas lojas brasileiras especializadas em vendas pela rede mundial de computadores foram os eletrodomésticos (15%), seguidos por equipamentos de informática (12%) , além de produtos para saúde e beleza (7%) e moda e acessórios (7%).

A avaliação da assessoria do PT é baseada em informações da empresa eBit, especializada em comércio eletrônico, e mostra o perfil do consumidor das lojas virtuais. As famílias com renda mensal entre R$ 1 mil e R$ 3 mil respondem por 38% das vendas via internet. O estudo mostra ainda que, quanto maior a renda familiar, menor é o número de pessoas que utilizam o e-commerce. Os brasileiros com renda familiar entre R$ 3,1 mil e R$ 5 mil representam 22% dos compradores. Entre as famílias mais ricas, com renda acima de R$ 8 mil, só 9% utilizam a internet para fazer compras.

O estudo também levantou informações sobre a relação entre as vendas pela internet e a idade dos compradores. As pessoas entre 35 e 49 anos são as que mais usam o e-commerce, respondendo por 38% das vendas mensais. Os jovens entre 18 e 24 anos, por sua vez, são responsáveis por 11% das transações comerciais pela internet.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Mais informações e novidades: http://www.facebook.com/JBWEBINTERNET

Foursquare quer ir além dos check-ins

O Foursquare é um aplicativo baseado em geolocalização, no qual usuários realizam check-ins onde estão e compartilham tal informação com seus amigos. Pouco a pouco, porém, foram os próprios usuários os responsáveis pela transformação do app emrede social.

É cada vez maior o número de pessoas que o acessam em busca de dicas, como espécie de guia cultural e gastronômico de cidades. A vantagem, porém, é o fato de ser produzido por pessoas comuns e suas impressões acerca dos serviços.

E foi esta guinada, conduzida pelo público, que abriu os olhos dos criadores do aplicativo para novas oportunidades com o aplicativo. O Foursquare deixou para trás o status de jogo – no qual se ganha prefeituras e badges como premiação pela participação ativa– e virou uma rede de compartilhamento.

Em entrevista ao Wall Street Journal , David Crowley (cofundador e CEO) declarou que o app conta com milhares de usuários que o acessam com a intenção de consumir informações oferecidas por ele. “Essa é uma tendência importante e interessante para nós”, pontuou durante o festival South by Southwest (SXSW), no Texas (EUA).

O Foursquare está passando por uma fase de remodelamento, explicou Crowley. O check-in vai continuar como atrativo principal do app, porém, a nova versão do Foursquare irá trazer novidades, principalmente nas ferramentas Explorar e Radar – atualmente as mais acessadas por usuários da rede social.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

A era do saber gratuito

Na onda de protestos do movimento Occupy Wall Street, no ano passado, uma das demandas era de que o governo americano garantisse acesso gratuito à educação a distância. Especialistas acreditam que entramos numa era em que o conteúdo educacional estará disponível online de graça. Como o senhor vê esse processo?

'Universidades vão se destacar pela orientação aos alunos' - Valéria Goncalvez/AE-4/4/2006

Valéria Goncalvez/AE-4/4/2006
‘Universidades vão se destacar pela orientação aos alunos’

A tendência vai ser nessa direção. Com todo o conhecimento humano aos poucos entrando na web, a universidade não vai poder cobrar pelo conteúdo. Veja o projeto Google Acadêmico, eles já alcançaram mais da metade da meta de colocar 32 milhões de títulos em domínio público na rede. A digitalização faz com que a gente tenha de ser generoso. No passado, vivíamos numa sociedade de escassez. Poucos tinham acesso a livros – ou a chocolate ou a especiarias. Hoje em dia podemos dar informação de graça. Se não estiver no domínio público, vamos ter patrocinadores, como tem patrocinador na TV aberta. Pense no benefício para o conjunto da sociedade quando todo o conhecimento humano estiver à disposição.

Qual o papel da universidade nesse processo?

Elas vão ter de se destacar pela orientação que dão ao aluno, pela capacidade de facilitar a compreensão do conteúdo. E também pela certificação. A pessoa estuda química industrial por conta própria e diz: “Quero ter um diploma.” A universidade aplica um exame e, se o sujeito passar, ganha a certificação.

No Brasil, o governo ainda obriga as instituições a fazer vestibular para alunos de cursos a distância. Em outros países, quem termina o ensino médio tem esse direito. Como podemos competir nesse cenário?

Se o Brasil quer continuar a oferecer universidade pública gratuita, por que limitar isso a quem consegue fazer um bom ensino médio e passar no vestibular? Por que não abrir as portas totalmente? É o que eles fazem na Europa e principalmente na Ásia, que tem universidades abertas a distância de grande qualidade. A Universidade Indira Gandhi, da Índia, tem 3,2 milhões de alunos! Os asiáticos estão na frente agora. Perceberam que suas universidades de formação da elite não estavam dando conta da produção de recursos humanos qualificados que um país moderno precisa – coisa que o Brasil só agora está começando a perceber. A instituição de elite continuará existindo, mas não vai formar força de trabalho em número suficiente. Na Ásia eles têm uma mistura de universidades de elite de alta qualidade com a sociedade da abundância de conhecimento. Formam centenas de milhares de pessoas por ano, sem vestibular.

http://www.facebook.com/JBWEBINTERNET